Super fácil, e ótimos embrulhos para presente. Existem várias formas de faze-lo, uma mais incrível que a outra, de variadas formas de tamanhos (coração, animais e etc.). São caixas para todas as ocasiões.
sábado, 29 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Fireworks
Este origami é chamado de “Fireworks” por tentar representar a explosão de fogos de artifício no céu. Em sua forma, ele gira simbolizando o momento que foguetes pirotécnicos atingem seu auge explodindo e dando um show visual. É realmente um show de dobras.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Culer
Este é o Culer, origami facil de dobrar mas, pelo meu ponto de vista, dificil de montar!!!
Foi um dos primeiros origamis que fiz, sua forma encaracolada lhe da um certo charme.
espero que tenham gostado!!
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Kusudama
bom pessoas, esse foi o meu 3º origami, fiz um desse minúsculo e ficou muito 10.
E pra quem não sabe o que é um kusudama ai vai:
“A palavra kusudama é uma junção de duas palavras: kusuri = remédio e tama = bola. A kusudama era utilizada como um amuleto que servia para afastar o mal das crianças. Mas atualmente é utilizada como um ornamento”
domingo, 9 de agosto de 2009
Star
Imagem: Augusto de Freitas Alves
A primeira vez que vi esta estrela eu estava na 7ª série (faz 2 anos que completei o ensino médio), sempre tive vontade de monta-lá, e depois de muuuito tempo (ano passado :P) aprendi a fazer, meu 2º origami. O que eu achei interessante nela é que pelo fato dos dois lados do papel aparecer a escolha de um papel colorido dos 2 lados lhe dá um charme a mais em sua forma!!!.
Ela tem 30 pontas, mas dá pra fazer de 8 pontas, ótimas para lembranças de confraternizações e retiros.
E como este origami é uma “estrela”, colocarei aqui uma definição científica: “Uma estrela é um corpo celeste luminoso formado de plasma. Por causa de sua pressão interna, produz energia por fusão nuclear, transformando átomos de hidrogênio em hélio. A energia gerada é emitida por meio do espaço sob a forma de radiação eletromagnética (luz), neutrinos e vento estelar.”
E, parece ser idiota, mas adaptarei para a “Estrela Origami”: “Uma Estrela Origami é um corpo iluminado pela forma que o origamista lhe dá com as mãos, essa, formado de papel. Por causa de sua beleza, produz a energia da inspiração que move milhões de mãos pelo mundo, transformando um simples papel em arte. A energia gerada é emitida por meio do sentimento colocado em cada dobra por pessoas que disseminam esse dom.”
Espero que tenham gostado.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Primeiro Origami
Imagem: Augusto de Freitas Alves
Este foi meu primeiro origami, foi apartir desse que começei a dobrar mais e mais, buscando a cada dia técnicas para o aperfeiçoamento dessa arte milenar tão apreciada, atraves de suas dobras procuramos demonstrar todos os nossos sentimentos, colocando em cada papel uma pouco do prazer que é dobrar. E spero que apartir desses eu consiga demonstrar a vocês todo meu sentimento de alegria e euforia que eu senti quando terminei o meu primeiro origami e também todo meu apreço por essa arte.
PS: os ultimos posts foram necessarios para informação sobre essa arte, apartir desse, os posts serão todos escritos por mim.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Lenda dos 1000 tsurus
Imagem: Augusto de Freitas Alves
O tsuru feito de papel se tornou símbolo de paz recentemente, como resultado da história de uma jovem japonesa chamada Sadako Sasaki.
Sadako nasceu em 1943. Tinha 2 anos quando a bomba atômica foi lançada em Hiroshima - Japão, em 6 de Agosto de 1945. Muitos vizinhos de Sadako morreram, mas Sadako não tinha se ferido. Ela cresceu. Sadako era uma garota forte, corajosa e praticava atletismo. Em 1955, depois de participar de uma grande corrida e fazer seu time vencer, ela se sentiu extremamente cansada e com tonturas. Depois que a tontura passou, Sadako pensou que devia ser apenas consequencia do esforço para corrida.
Um dia Sadako voltou a sentir muita tontura e não conseguiu levantar. Foi levada ao hospital e diagnosticada com Leucemia, a "doença da bomba atômica".
A melhor amiga de Sadako, Chizuko foi visitá-la no hospital. Levou-lhe papéis de origami e contou-lhe sobre uma velha lenda japonesa, a dos 1000 tsuru. Chizuko explicou que o tsuru é uma sagrada ave japonesa, vive 1000 anos e que se uma pessoa dobrasse 1000 tsuru de papel teria um desejo concedido. Sadako ficou com esperança de que os deuses concedecem-na a cura e então pudesse correr novamente. Assim, Sadako passou a dobrar os tsuru de papel, sua família frequentemente visitava-a no hospital, consersava e ajudava Sadako a dobrar os tsuru. No entanto antes de completar os 1000 ela veio a falecer, no dia 25 de Outubro de 1955, aos 12 anos.
O principal dessa história é que ela nunca desistiu. Ela continuou a dobrar os papéis enquanto morria.
Inspirados na sua coragem e força, Seus amigos e colegas de sala montaram um livro com as cartas escritas por ela e publicaram. Dessa maneira, eles começaram o sonho de construir um monumento para Sadako e para todas as crianças que faleceram devido a bomba atômica. Jovens japoneses passaram a arrecadar dinheiro para esse projeto.
Em 1958, a estátua de Sadako segurando um tsuru dourado foi construído no Parque da Paz em Hiroshima. As crinças também fizeram um desejo, escreveram na estátua e leram-no: "Esse é o nosso grito. Essa é a nossa reza. Paz no mundo!"
Fonte: http://www.sadako.org (adaptado)
http://www.hiroshima-is.ac.jp (adaptado)
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
A tradição do Origami
Imagem: Augusto de Freitas Alves
Desde os mais remotos tempos, o grou (tsuru) ocupa um lugar privilegiado no mundo do origami. Primordialmente, ela simboliza a paz. Até hoje, fazer mil grous em origami significa sempre um desejo a ser realizado: a recuperação de um ser doente, a felicidade no casamento, a entrada para a Universidade, a obtenção de um bom emprego.
A primeira referência sobre a tradição das 1.000 grous se encontra relatada no livro “Senbazuru Orikata” (Dobradura de 1.000 garças) de Ro Ko Na, publicado em 1797. Nessa época, o papel utilizado era o “washi”, artesanal, fino e resistente, cuja fabricação data do período Nara (710 – 794). Hábeis artistas podiam obter de 10 a 100 garças em uma única folha de papel, conforme dobras e cortes que efetuassem.
Ainda hoje, o método básico – tipo grou– estabelecido pelo “Senbazuru” obedece a mesma seqüência.
Há ainda outros dois livros que são considerados relíquias da arte do origami: o “Orikata Tehon Tyusingura” (Manual para dobrar figuras da peça kaburi Tyusingura) datado de 1800 e o “Kayaraso”, de 1845.
O primeiro que aborda um épico famoso no Japão – o dos 47 samurais que vingam a honra de seu suserano afrontada injustamente – foi impresso em xilogravura, em folhas avulsas de 45 x 30 cm. Num total de 12 folhas duplas, elas trazem de um lado, o desenho do cenário e das posições dos artistas; de outro, a maneira de dobra-los.
O segundo, “Kayaraso”, de autoria de Kazuyuki Adachi, é uma compilação de todas as informações possíveis sobre origami, recolhidas até aquela data. Trata-se de um importante livro, pois traz o modo de dobrar os utilizadíssimos “noshi”.
“Noshi” são envelopes artisticamente dobrados em fino papel artesanais, nas cores vermelho e dourado, e que encerram algum valor em dinheiro. São utilizados até hoje para comemorar nascimentos, casamentos, o dia das meninas (Hinamatsuri dia 3 março) e como oferendas religiosas nos templos shintoístas.
O “Kayaraso” ainda traz dobraduras para aranha, macaco, camarão e bonecos principalmente para o Dia das Meninas totalizando 36 modelos, dos quais muitos foram explorados no presente livro, comprovando sua atualidade.
Finalmente, existem ainda os “origami tsuki” que funcionavam como um selo de qualidade, conferindo autenticidade a documentos de valor (apólices de seguros, escrituras, doações etc) ou atestando a origem do fino trabalho dos artesãos de espadas. Também eram usados em oferendas religiosas nos templos.
Como se pode depreender do exposto, é difícil dissociar o origami do cotidiano japonês. Desde os imemoriais tempos em que, guardar um quimono, pela manhã e à noite, era uma verdadeira aula de origami e até hoje, quando o manuseio de minúsculos componentes eletrônicos exige a total exploração da chamada motricidade fina.
Fonte (adaptada): Horiuchi, Kazuko; “Origami em Calendário”; Fundação Japão
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Breve histórico do Origami
Imagem: feito por Augusto de Freitas Alves
A invenção do papel há cerca de 2.000 anos possibilitou aos japoneses criarem a fascinante arte da dobradura – origami – que reúne ricas simbologias, retratando a história e o folclore do Japão.
Segundo os historiadores, durante a antiguidade “kodai”, era que antecede a Medieval japonesa, Estado e religião eram unos e o origami era empregado, então, somente em ocasiões como coroação, casamento, funeral e festivais.
O origami se tornou mais popular a partir da era Heian (794-1192) e atingiu o auge durante o período Muromachi (1338-1392), quando foram criados cerca de 70 tipos de dobraduras. São remanescentes dessa época, as dobraduras do sapo, grou (tsuru), navio, cesto, balão, homem e lírio.
Como recurso didático, o origami teve seu valor reconhecido na era Meiji (1868), quando foi introduzido no jardim de infância e nos primeiros anos do curso primário. A partir da era Taisho (1912-1926), começaram a surgir os papéis coloridos e quadrados, de aproximadamente 15cm, difundindo ainda mais os origamis recreativos e educativos.
Atualmente, o origami tem-se revelado como um importante auxiliar no ensino básico da geometria além de desenvolver a capacidade motora e criativa do indivíduo.
Fonte: Horiuchi, Kazuko; “Origami em Calendário”; Fundação Japão